O legal design frequentemente usa sessões de brainstorming e criticismo construtivo para selecionar as melhores e piores ideias ou soluções para um problema. Essas sessões são geralmente conduzidas por um facilitador experiente, que compreende a importância de garantir que cada voz na sala seja ouvida.

Esse processo gera um grande repositório de ideias para que, eleita a melhor delas, seja apoiada por toda equipe – não importa se ela vem do mais distinto advogado da sala ou do mais novo recruta.

Muitas vezes as empresas no mundo corporativo não pensam dessa maneira; elas são hierárquicas ou em silos, o que impede mudanças e progressos inovadores. O princípio central do legal design – que ideias são mais importantes que a estrutura ou expertise – é fundamental. Com o legal design se tornando parte integrante da advocacia, o vemos como uma forma de aumentar a diversidade, reduzir hierarquias e melhorar a democracia dentro do direito.